UTOPIA DISCO 1 | ||
1 | Utopia | |
2 | Ni Freud Ni Tu Mama | |
3 | See A Little Light | |
4 | Bella Traicion | |
5 | Contigo O Sin Ti | |
6 | Alguien Mas | |
7 | Quien Es Feliz | |
8 | Pudo Ser Tan Facil | |
9 | Noche Cool | |
10 | Amiga Soledad | |
11 | Good...Good | |
12 | Luz Sin Gravedad | |
13 | Never Enough Aos 17 anos, Belinda sabe muito bem o que quer, sabe que sua vida são os palcos e que, ainda que seja uma das cantoras adolescentes mais famosas da atualidade, este momento de glória pode ser efêmero se ela não souber aproveitá-lo. É por isso que Belinda se preparou de corpo e alma para o grande lançamento musical de seu trabalho, Utopía, o primeiro disco com a sua nova gravadora EMI Televisa, e aquele em que depositou todo o seu esforço. “Foi uma experiência bastante dura, porque não dormimos e nem descansamos nada, mas ao mesmo tempo foi uma experiência incrível porque aprendi muito com cada um dos produtores com quem tive a oportunidade de trabalhar”, contou Belinda por telefone enquanto dava os últimos toques ao material que gravou em Los Angeles há dois meses. Da mão de produtores como Kara DioGuardi, que trabalhou com Kelly Clarkson e Gwen Stefani; Jimmy Harry, produtor por trás dos hits de Kylie Minogue e Britney Spears; e Greg Kursten, que produziu trabalhos de Pink, o novo material de Belinda vem disposto a tentar superar o grande sucesso que foi seu último projeto discográfico que vendeu mais de 2 milhões de cópias mundialmente e com o qual Belinda pôde fazer a bem-sucedida turnê “Fiesta en la Azotea”, que incluiu mais de 120 shows. “Todas as músicas são minhas. Foi um trabalho difícil porque não apenas cantei as canções mas me envolvi com as letras, a produção dos sons e em tudo mais. É um disco que fala de muitas coisas e tem desde músicas de amor até canções para aprender a se descobrir”, explica a cantora nascida na Espanha, mas criada no México. Ao lado de Belinda em sua carreira musical estão seus pais – especialmente o pai, Ignacio Peregrín, que trabalha com ela. Mas é Belinda quem tem a última palavra em relação ao que quer apresentar, e por isso foi dela a escolha do nome Utopía para este CD. “Significa um mundo perfeito, como algo que você cria, e esse trabalho é como uma utopia porque eu criei pouco a pouco as músicas e fui vendo como queria expressar meus sentimentos em cada canção”, explica com a maturidade que vem dos vários anos dentro do mundo do entretenimento, apesar de sua pouca idade. O primeiro sucesso deste material se intitula “Ni Freud, ni tu mamá”, música que foi a primeira a ser finalizada das 13 faixas que compõem este disco, razão pela qual Belinda decidiu escolhê-la como single. “Foi como uma sinal, porque quando se termina algo primeiro é por alguma razão e eu acredito muito nos sinais e nesse tipo de coisa”, conta a cantora, que diz ter se inspirado no Depeche Mode e The Killers para criar essa música. Apesar do som eletrônico que agora invade a sua música e de seu visual mais maduro, Belinda, que tornou-se conhecida aos 10 anos graças a novelas para o público infantil como “Amigos X siempre” e “Cómplices al rescate”, diz que sua marca pessoal segue intacta. “Continuo sendo a mesma porque a essência das pessoas nunca muda, tenho o mesmo coração e o mesmo caráter, talvez só esteja um pouco mais madura porque obviamente as pessoas vão amadurecendo com o tempo”, diz a cantora de “Lo siento”. Uma menina da paz Além de seu retorno musical, Belinda recentemente trabalhou em um filme para o Disney Channel, The Cheetah Girls 2, e, além de poder atuar, colaborou também no CD de trilha sonora com quatro canções. Apesar de todo o sucesso que a rodeia, Belinda continua com os pés no chão e no pouco tempo que tem livre diz que gosta de brincar com seu cãozinho Bambi, seu companheiro fiel, ver filmes, ouvir música e conversar com suas amigas. “Uma coisa é o trabalho e outra, a pessoa. Tenho muito claro em mente quem eu sou e de onde venho e tenho muito claro que minha música é incrível e fico contente que as pessoas gostem dela, mas isso não vai acontecer sempre, preciso melhorar ano após ano e ser uma pessoa melhor para poder transmitir isso ao público. A música requer uma alma e um ser e, se isso se perde, ela não existe”, observa Belinda. Consciente de que os jovens como ela têm em suas mãos o futuro de nossa sociedade, Belinda gostaria, ainda que soe como uma utopia, que a paz reinasse no mundo. “Talvez, por não ter sonhos, a muitas pessoas possa parecer impossível (alcançar a paz), mas quando alguém luta para conseguir o que deseja, é ela mesma e sabe o que quer, pode chegar lá porque aí não há barreiras”, conclui. |
sábado, 19 de maio de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário